domingo, 12 de abril de 2009

Fatos aleatórios: Melhores Momentos (2)

Agora com o tema animais!
Se preparem~ ;D~~

Fato aleatório do dia: Uma barata pode sobreviver durante 9 dias sem sua cabeça, até morrer de fome.

Fato aleatório do dia: As borboletas têm as suas papilas gustativas localizadas nos pés.

Fato aleatório do dia: As centópeias podem ter entre 15 e 191 pés. O número é sempre ímpar, sendo o 100 impossível.

Fato aleatório do dia: O mel é o resultado da ingestão e regurgitação do pólen pelas abelhas. Ou seja, seu vômito.

Fato aleatório do dia: A única maneira de descobrir o sexo de um tigre sem sedá-lo é observar se há companhia de filhotes, que seguem apenas a mãe.

Fato aleatório do dia: Girafas e Hipopótamos dormem de pé.

Fato aleatório do dia: Além do homem, apenas grandes primatas, elefantes e golfinhos conseguem se reconhecer no espelho.

Fato aleatório do dia: As cobras são praticamente surdas, percebendo os arredores por meio das vibrações do ar que sentem com a língua.

Fato aleatório do dia:
Coalas dormem cerca de 20 horas por dia.

Fato aleatório do dia: A vida de um polvo dura, em média, um ano.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Fatos aleatórios: Melhores Momentos (1)

Apinhado dos melhores "Fatos Aleatórios do Dia" já publicados no profile do Orkut de Christiana Falabella. :p

(Certo, eu estou colando todos, obrigada.)

Tema: FIM-DE-ANO

Fato aleatório do dia: As renas machos perdem suas galhadas em dezembro. As de Papai Noel devem ser fêmeas ou machos castrados, portanto.

Fato aleatório do dia: Os reis magos viajaram cerca de 13 dias de camelo para chegarem no estábulo de Jesus.

Fato aleatório do dia: Para entregar os presentes de todas as crianças do mundo em uma noite, o trenó de papai noel teria que se locomover numa velocidade 3X maior que a da luz.

Fato aleatório do dia:
Não se sabe a verdadeira data do nascimento de Jesus - o dia 25/12 foi fixado para acabar com uma festa pagã em Roma.


Cenas dos próximos capítulos:
Fortes cenas com altas doses de emoção e aventura, e Tema - Animais. ;P

Não percam! ;D~

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Passo a Passo

“Homens são como sapatos: mesmo que sirvam para serem pisados, você sempre escolhe o mais bonito.”
Foi acreditando nessa máxima que ela resolver abrir uma loja.

Não de homens, (embora tenha considerado esse projeto) mas de sapatos, sapatilhas e sandálias. Seu diferencial estava no fato de que oferecia uma consultoria personalizada: diga-me que tipo de homem deseja atrair, e te direi que tipo de sapato usar. E ia além: dependendo de que homem você conseguisse, como deveria pisar. Sim, fazia diferença.

Os resultados foram de tal sucesso que decidiu dar um passo a frente e descansar dos negócios, viajando para conhecer novos ares. Foi para a Amazônia, interessada em conhecer os jacarés e cobras, com quem tanto lidava, pessoalmente. Para sua surpresa, foi cortejada por um índio de uma tribo ao lado do rio. Reparou que ele estava descalço.

“Ah, nós nunca usamos sapatos, eu nunca botei um na vida.”

Ele queria realizar a cerimônia de casamento nas pedras do rio, mas ela resolveu trocar para a grama: não estava pronta para molhar suas camurças. Ainda. Um passo de cada vez.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Nomenclatura

-“Sim, eu concordo totalmente… não se fazem mais desses…” Ele sorriu, trocando o peso de uma perna para a outra.

-“Então, já estamos conversando há um tempinho, mas creio que ainda não perguntei... como é seu nome?” Ela enrolou as mãos enquanto falava.

Ele ficou com as costas rígidas. -“Eu... acho que talvez é melhor não perguntar”.

Ela pareceu confusa. –“... Por que não?”.

“-Bem, a verdade é que meu nome é um pouco... diferente...”

Ela assentiu, esperando.

Ele suspirou. Não havia arriscado contar essa história muitas vezes, normalmente dando apenas um apelido. Mas algo ali o fez respirar fundo e ir em frente.

“-Bem, o fato é que meus pais eram hippies... viviam das velas aromáticas que fabricavam... até que um dia, decidiram viajar para a Polônia, numa busca espiritual...”

Sem encarar o olhar pasmo que ela exibia, ele prosseguiu.

“-Bom, o fato é que meu pai exibia uma barba meio comprida... moda da época... e eles toparam com uns Neo-nazistas que se convenceram que eles eram judeus pregando sua religião através de artesanato...”

Ela continuou muda.

“-Então, um dia, enquanto fugiam de uma perseguição remando em um barril de vinho que eles mesmos esvaziaram, toparam com um outro casal, também hippie, que sofria um problema semelhante... eles eram confundidos com vendedores de tapetes persas....”

Nesse ponto, ele arriscou uma olhada pro lado dela e viu todos os sintomas típicos de quem escutava essa história: descrença, surpresa, estupor; estranhamente aumentados. Nunca tinha visto alguém ficar tão pasmo com a história. Ele se forçou a continuar.

“-Então, os quatro decidiram fundar uma comunidade por ali, e começaram a ensinar mantras em holandês e posições de ioga para os moradores das vilas vizinhas... o nome da comunidade era Arco-Íris da Libertação.”

Silêncio.

“Aí um dia, pouco depois da minha mãe ficar grávida, eles foram perseguidos, dessa vez por um grupo teatral, que ficou com medo da concorrência... então os dois casais se separaram, trocando colares de concha de caracol para que se reconhecessem mais tarde... mas pelo que sei, eles nunca mais se encontraram...”

Ele tirou os olhos do chão.

Ela piscou. Limpou a garganta, e perguntou, com uma voz fraca: “-Mas... e qual é o seu nome?”

“-Caracol Moisés Arco-íris.” Respondeu ele, resoluto.

Silêncio.

Ele chutou uma pedrinha no chão. “-Mas... e o seu?”

“-Caracol Pérsia da libertação.” Respondeu ela, os olhos enormes.

Silêncio.

Os convites de casamento tiveram que ser escritos à mão, já que nenhuma gráfica levou o trabalho a sério.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Batalha Final

“Mas, Mãe, eu prefiro um cachorrinho!”

Ela respirou fundo. Certo, ninguém disse que seria fácil mostrar uma barriga enorme pra um menino de 5 anos e explicar pra ele o que viria pela frente.

“Veja bem, querido, o seu irmãozinho vai lhe fazer companhia e brincar com você de um modo que um cachorro não poderia, entende?”

“Ué, mas cachorros servem exatamente pra isso!”

“Mas, filho, o máximo que um cachorro poderia fazer é correr atrás de uma bola. Seu irmãozinho vai poder te acompanhar, por exemplo, no futebol.”

“Pra mim dá na mesma. Não quero irmão nenhum, prefiro um cachorro!” Ela suspirou novamente. Tinha que ter puxado ao pai.

“Veja bem, filhinho, e quando você quiser brincar de outra coisa, por exemplo, de carrinho? O seu irmãozinho vai adorar lhe fazer companhia, enquanto um cachorro iria, no máximo, comer os brinquedos.”

“Ele pode me puxar enquanto ando de skate, é muito mais divertido do que ficar com brinquedos no chão.”

“Certo, mas, você não quer alguém que lhe imite e lhe siga? Imagina que bonitinho o seu irmãozinho querendo ser igualzinho a você!”

“Mas Mãe, o meu cachorro vai me seguir e fazer tudo que eu ensinar, dá na mesma.”

Cinco anos, e já mostrava talento pra política. Ela seguiu em frente, definitiva.

“Filho, se você ganhar um cachorro, vai ter que alimentá-lo, levá-lo pra passear e limpar as sujeiras dele. Se ganhar um irmão, nós faremos tudo isso e você só vai precisar brincar com ele.”

Ele não respondeu.

“Pronto, cheque-mate,” pensou ela, já se voltando pra outros afazeres. Parou quando ouviu uma voz que parecia considerar o assunto.

“Mãe, um irmãozinho vai me esperar na porta quando eu voltar pra casa?”

“Bem, eu suponho que ele vá ficar feliz quando você voltar, mas...”

“E ele vai buscar alguma coisa quando eu jogar?”

“Hmm, eu creio que ele poderia, mas...”

“E eu posso chamá-lo de Tóbi?”

Ela respirou fundo. Havia chegado a hora da batalha final.

“Pode, meu filho. Você pode chamar seu irmão de Tóbi. Está feliz agora?”

“Bem, então nesse caso eu acho que topo ganhar um irmão em vez de um cachorro.”

“Ufa”, pensou ela. Quem sabe matriculando o menino no judô ele poderia direcionar melhor essa energia...

“Mãe...” Ela parou de sopetão. “Um irmãozinho sabe coçar o traseiro com a perna quando eu bater palmas?”

Foram à Pet Shop no mesmo dia.

domingo, 8 de junho de 2008

Reencontro/ "Morreu e esqueceu de avisar"

Ele andava pela rua quando sentiu um puxão na perna de sua calça. Diminuiu a marcha e olhou pra baixo, e lá estava uma criança de uns cinco anos.
"Você precisa de ajuda, garoto?"
O menino abriu os braços e exclamou:
"Jorge, não se lembra de mim? Sou eu, companheiro, o Mário!"
Ele riu da seriedade calorosa do garoto.
"Certo, certo... onde está sua mãe?"
Mas ele insistiu: "Jorge, Jorge, não se lembra daquele chope que tomamos em Búzios? Você bem que exagerou na dose aquele dia, compadre, mas a esse ponto...?"
Ele começou a ficar irritado.
"Olha, garoto, o único Mário que eu conheço tem idade pra ser seu avô, e eu não o vejo há uns 10 anos. Você não tem que ir pra escola não?"
O menino sorriu. "Então, sou eu mesmo. É que eu morri e não deu pra te avisar, mas já que eu voltei e estou por aqui..."
Ele engoliu em seco. A história toda era ridícula demais, mas o menino até que tinha um jeito de falar parecido...
Resolveu entrar na brincadeira.
"Então, amigo... tirando que morreu, tens algo mais pra me falar?"
"Bem, pois é... lembra daquelas 50 pratas que eu te emprestei? Então, tem uma loja de doces aí na esquina que parece ser uma maravilha..."
Ele sacou a carteira.

terça-feira, 20 de maio de 2008

Grelhado é mais saudável

Então, o negócio é que quando você vai buscar algo aleatório na mente, não tem como saber o vai vir~ (porque é aleatório, né... xDD)
Aí, sabe o cinturão de asteróides? Aquele monte de pedras que flutua no meio do nada e tal? Então, e quando se frita uma carne e passa na gema de ovo e aí na farinha, pra depois jogar no óleo? (falando assim soa ainda pior do que é.. xDD)
Então, até tentei achar um elo que ligasse os dois, mas fora o fato de que ambos têm bolinhas grudentas/textura estranha, não achei mais nada... mas foi assim e que seja. ;D
Mas lembrem-se, fritura entope as artérias e pedras não servem pra comer. Obrigada. :)